O outro é a cólica menstrual, ou dismenorréia, um problema que afeta praticamente todas as mulheres em algum momento da vida e que pode variar de intensidade. Em alguns casos, a dor e o mal-estar são suportáveis, mas noutros os sintomas são tão intensos e persistentes que impedem o exercício de atividades normais.Durante o ciclo menstrual, as mulheres podem apresentar distúrbios que interferem em sua qualidade de vida.
Um deles é a tensão pré-menstrual (TPM), ou desordem disfórica pré-menstrual, que ocorre antes da menstruação e caracteriza-se por sintomas físicos (retenção de líquidos, aumento das mamas que ficam doloridas, dor de cabeça) e sintomas psicológicos, tais como irritabilidade, agressividade, nervosismo, vontade de chorar por qualquer motivo, depressão.
Embora o nome tensão pré-menstrual tenha surgido na década de 1930, esse distúrbio foi descrito por Hipócrates, séculos antes de Cristo. O outro é a cólica menstrual, ou dismenorréia, um problema que afeta praticamente todas as mulheres em algum momento da vida e que pode variar de intensidade.
Em alguns casos, a dor e o mal-estar são suportáveis, mas noutros os sintomas são tão intensos e persistentes que impedem o exercício de atividades normais.Existem medicamentos de vários tipos, como os analgésicos e os antiinflamatórios. O problema é que a mulher aprende a automedicar-se e isso está errado. Bons medicamentos para controlar a dor podem provocar efeitos colaterais indesejáveis se tomados com muita freqüência.
Por isso, ela só deve tomar remédios prescritos por um médico. Normalmente, inicia-se o tratamento com os mais leves, com menos efeitos colaterais adversos. Se a resposta não for satisfatória e a dor continuar forte, muda-se o medicamento. Existem os que fazem parar as contrações uterinas e os que impedem a produção de prostaglandina. Desaparecendo o fator causal, a dor passa.
Por: Dilmara Oliveira
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