O atendimento pelo Sistema único de Saúde (SUS) em Feira de Santana está sendo negligente. Os pacientes dependem do dia e da hora conveniente para serem atendidos. A falta de médicos e de cotas para a demanda está promovendo um caos na saúde pública da cidade.
As clínicas e os laboratórios conveniados pelo SUS na cidade, assim como os Postos de Saúde da Família (PSF) funcionam de acordo com as cotas e com os dias de marcação de exames e consultas. Os funcionários destas áreas de saúde, já negam o atendimento com a naturalidade de quem já conhece o sistema e o cumpre.
A população carente também parece já estar acostumada a ser rejeitada e recorre então a auto-medicação, que é um perigo para a saúde, ou esperam o prazo para conseguir uma mera avaliação clínica. Embora alguns pacientes tenham se indignado e buscado denunciar tais negligências na imprensa. Como aconteceu com a dona de casa Maria de Lourdes Silva, 60 anos, que afirmou que estava com dores musculares, fortes dores de cabeça e tontura, quando procurou a Policlínica do Tomba, onde o atendimento fôra negado por não estar febril, sendo aconselhada a procurar o PSF do seu bairro, que só atenderia mediante marcação no início do próximo mês.
Quando por muita insistência conseguiu ser atendida no PSF, onde o médico solicitou exames laboratoriais, descobriu que o processo de marcação era o mesmo. Mediante tal denúncia, acompanhei a dona de casa tentando fazer os exames de sangue solicitados, nos seguintes laboratórios conveniados pelo SUS: Labop, Laboratório Central, Vitalab e Hief. Onde foi comprovado que a paciente terá que ser muito “paciente”, pois as marcações nestes laboratórios estão previstas para o dia 03 de novembro (10 dias após a data da denúncia). “Não tenho culpa de adoecer no meio do mês e eu espero que o que eu tenha, possa esperar este prazo mais o prazo de entrega dos resultados”, concluiu a dona de casa.
As clínicas e os laboratórios conveniados pelo SUS na cidade, assim como os Postos de Saúde da Família (PSF) funcionam de acordo com as cotas e com os dias de marcação de exames e consultas. Os funcionários destas áreas de saúde, já negam o atendimento com a naturalidade de quem já conhece o sistema e o cumpre.
A população carente também parece já estar acostumada a ser rejeitada e recorre então a auto-medicação, que é um perigo para a saúde, ou esperam o prazo para conseguir uma mera avaliação clínica. Embora alguns pacientes tenham se indignado e buscado denunciar tais negligências na imprensa. Como aconteceu com a dona de casa Maria de Lourdes Silva, 60 anos, que afirmou que estava com dores musculares, fortes dores de cabeça e tontura, quando procurou a Policlínica do Tomba, onde o atendimento fôra negado por não estar febril, sendo aconselhada a procurar o PSF do seu bairro, que só atenderia mediante marcação no início do próximo mês.
Quando por muita insistência conseguiu ser atendida no PSF, onde o médico solicitou exames laboratoriais, descobriu que o processo de marcação era o mesmo. Mediante tal denúncia, acompanhei a dona de casa tentando fazer os exames de sangue solicitados, nos seguintes laboratórios conveniados pelo SUS: Labop, Laboratório Central, Vitalab e Hief. Onde foi comprovado que a paciente terá que ser muito “paciente”, pois as marcações nestes laboratórios estão previstas para o dia 03 de novembro (10 dias após a data da denúncia). “Não tenho culpa de adoecer no meio do mês e eu espero que o que eu tenha, possa esperar este prazo mais o prazo de entrega dos resultados”, concluiu a dona de casa.
Por Heber Fontes
Um comentário:
Lembrem-se de fazer postagens semanais, cada membro do grupo. Em setembro, só tiveram 6 postagens e em outubro 8, no mínimo seriam 12. E as postagens de Milca?
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